O objetivo do artigo é destacar o ritmo de crescimento da energia solar no Brasil e as perspectivas para os próximos semestres. O autor explicita a avaliação de importantes players como: o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia; Guilherme Chrispim, presidente executivo da ABGD; Francisco Scroffa, da Enel X; Andrea Sztajn, diretora financeira da Omega; e, Robert Klein, da Voltalia. A solar fotovoltaica caminha para ser a segunda maior da matriz brasileira muito em breve, atrás apenas da tradicional hidrelétrica. Espera-se que até o fim do ano sua participação ultrapasse a eólica em cerca de 800 MW. Atualmente a solar conta no total com 18,7 GW de potência instalada, sendo 12,7 GW de geração distribuída e 6,0 GW de geração centralizada. Só de usinas solares fotovoltaicas de grande porte mais 2,3 GW têm alta probabilidade de serem energizadas no segundo semestre. Na geração distribuída, já se adicionou mais de 3,5 GW nos oito primeiros meses do ano. A geração distribuída, tem puxado o crescimento do setor, mas isso não tira a importância dos projetos de grandes usinas, onde a fonte ganhou muita competitividade nos últimos anos. 

Brasil Energia – Marcelo Furtado (colunista do Brasil Energia)

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https://editorabrasilenergia.com.br/solar-rumo-ao-segundo-lugar-da-matriz/

 

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