O artigo discute a importância dos sistemas de proteção a ataques cibernéticos e chama atenção para a necessidade de aprimoramentos regulatórios que levem à redução de riscos e promovam maior proteção das infraestruturas críticas do setor elétrico. De acordo com o autor, uma vez reconhecida a importância da segurança cibernética no setor elétrico, é necessário melhorar o ambiente regulatório, evitando processos burocráticos e custos ineficientes atrelados a tais burocracias. Algumas das considerações apresentadas indicam a necessidade de novos tipos de profissionais, considerando, ainda, uma regulação orientativa para abordar a capacitação de pessoas em segurança cibernética. Além disso, afirma-se que a emergência das redes 5G aumentará a probabilidade de ataques cibernéticos contra as infraestruturas críticas do setor elétrico. Sendo assim, o MME, a ANEEL e o ONS deveriam colocar o tema da segurança cibernética no centro das suas agendas.

Instituto Acende Brasil – Claudio J. D. Sales (Presidente do Instituto Acende Brasil) e Eduardo Muller (Diretor Executivo Instituto Acende Brasil)

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