O artigo discute os desafios para garantir que o termo ESG (Environmental, Social and Governance) não se torne apenas mais uma peça de marketing, como ocorreu no passado com os termos responsabilidade social, sustentabilidade e governança corporativa, que eram proclamados em releases de imprensa e campanhas de marketing de diversas empresas. Trazendo um exemplo de como os fatos muitas vezes se sobrepõem aos discursos, o autor ressalta o caso da Vale do Rio Doce, afirmando a necessidade de as empresas saírem do discurso e partirem para iniciativas concretas. Nesse sentido, explicita novas iniciativas e instrumentos financeiros que ajudam a dar visibilidade à estratégia ESG, como no caso da agência global de avaliação de risco Fitch Ratings, dos índices de Carbono Eficiente (ICO2), de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e de Governança Corporativa (IGCT) da B3 e dos títulos verdes (green bonds). Finaliza evidenciando algumas empresas que passaram a estabelecer suas próprias metas e planos de ação utilizando como base os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, destacando o protagonismo das empresas de energia elétrica nesse processo.

Brasil Energia – Fabio Couto (colunista Brasil Energia)

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