O artigo tece críticas às projeções apresentadas no PDE 2030 para o setor de geração de eletricidade a biomassa. De acordo com o plano, o crescimento projetado para o setor seria de apenas 4% na década. O autor também destaca a ausência de visão integrada entre o setor elétrico e o setor sucroalcooleiro na matriz de energia (etanol, bioeletricidade e biogás) ao observar que o mesmo PDE 2030 tem previsão de crescimento para as ofertas de etanol e de cana bem superior ao da bioeletricidade: 40% e 22%, respectivamente, até 2030. Afirma ainda que mesmo com vários fatores favoráveis ao seu crescimento, o governo vem negando os pleitos das usinas, reduzindo ano após ano as projeções de crescimento da biomassa nos PDEs.

Brasil Energia – Marcelo Furtado (Colunista Brasil Energia)

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