O artigo repercute o parecer contrário à prorrogação do contrato de concessão da Comgás emitido pela Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade, do Ministério da Economia. A proposta inclui a previsão de investimento anual de R$ 1 bilhão, que segundo a Arsesp, permitirá que esse fluxo seja realizado a partir de 2022, evitando que essa decisão seja só em 2027. Destaca-se ainda que a proposta coloca entre as metas a serem cumpridas até 2049 a expansão do serviço de distribuição em 15.400 Km de rede adicional, a ligação de 2.310 milhões de novas conexões de usuários e a expansão da rede de distribuição a no mínimo 75% dos municípios da sua área de concessão. Nesse contexto, Adriano Pires, expõe diversos argumentos para concluir que o parecer do Ministério é um tiro no pé, indo na direção contrária que o país precisa neste momento, que na verdade é investimentos em infraestrutura.
Poder 360 – Adriano Pires
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