Com a capitalização da Eletrobras, o Cepel, instituto de pesquisa que foi fundado na década de 1970, terá um período de transição por seis anos para se tornar uma instituição de mercado. Hoje, a receita vinculada à Eletrobrás é cerca de 75% da receita total do centro de pesquisa e, no futuro, esse montante deverá ser menor. Dado esse contexto, o artigo traz avaliações de especialistas do setor que discutem como será o reposicionamento da instituição dada a redução progressiva de repasses que está na Lei 14.182. Além de Amílcar Guerreiro, diretor geral do Cepel, são entrevistados João Carlos Mello (Thymos Energia), José Wanderley Marangon (MC&E), Alexandre Street (PUC-Rio), Carlos Eduardo Ribas (Lactec), e Júlia Rodrigues (AES Brasil). Destaca-se que a alternativa de ser uma instituição voltada a atender demandas de clientes do setor é o que se mostra atualmente como a opção mais viável para a organização.
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https://canalenergia.com.br/especiais/53210758/cepel-comeca-a-trilhar-seu-futuro