Nesse artigo discute-se a equidade de gênero nos setores de óleo e gás, historicamente marcados pela baixa representatividade das mulheres, representando somente 22% da força de trabalho. O autor afirma que a busca pela igualdade de gênero tem feito parte de ações e de planos estratégicos de grandes empresas. Destaca que as empresas da indústria de petróleo também estão começando a alinhar seus planos nesse sentido, fazendo isso também através de políticas voltadas para a ocupação de cargos de liderança. Essas políticas passam não só pela qualificação profissional, mas, também, pela derrubada de preconceitos. Nesse contexto, o autor finaliza evidenciando o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), atualmente presidido pela primeira vez por uma mulher, que criou um Comitê de Diversidade que, além de desenvolver um programa de mentoria para lideranças femininas, consolida boas práticas voltadas à equidade de gêneros existentes no país e no exterior.
Brasil Energia – Wagner Granja Victer (ex-Secretário de Estado de Energia, Indústria Naval e do Petróleo e ex-Conselheiro do CNPE)
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