O relatório avalia a prontidão da América Latina para a transição energética para emissões líquidas zero. A região obteve um resultado de 22% no Índice de Prontidão, o que significa que, embora a região tenha uma base sólida para expandir sua influência na transição energética global, precisará criar melhores condições para isso visando alcançar uma maior integração regional e tornar a exportação de energia limpa uma prioridade estratégica. O Índice foi produzido com base em uma pesquisa feita com 530 participantes da Conferência Latin America Energy Week. Todos os participantes são especialistas e tomadores de decisão de todo o setor de energia da América Latina. O relatório agrupa as respostas dos especialistas para as 12 principais prioridades que formam a prontidão. De acordo com os participantes, a política setorial
é a principal área de ação necessária. Outras três áreas com um nível semelhante de prioridade são financiamento, tecnologia e know-how. Eles veem a necessidade de ação na área de financiamento como alta para fontes de energia renovável – aqui, o regime regulatório precisa ser ajustado para criar mais oportunidades de investimento. Na área de tecnologia, ressaltaram as soluções de armazenamento de energia e captura e armazenamento de carbono, enquanto a necessidade de ação na área de know-how é forte para soluções Power-to-X.
Nesta edição divulgamos, também, um artigo sobre o Índice de prontidão para a Transição Energética do Oriente Médio e da África.
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