O artigo discute a expansão do mercado livre de eletricidade e a mudança do perfil das comercializadoras sublinhando um esperado movimento de concentração de operadores. O autor afirma que uma das razões para essa concentração é que o ambiente será cada vez mais propício para comercializadoras que têm retaguarda, com patrimônio compatível e capaz de compensar eventuais prejuízos no mercado. Para o autor, está chegando ao fim o período em que um empreendedor abria uma empresa com baixo capital social e entrava no mercado operando milhões de reais sem garantia, e que muitas comercializadoras simplesmente não irão sobreviver e serão engolidas pelas maiores com as novas exigências que serão feitas pela ANEEL e CCEE. Por fim, o autor conclui que quem já entrou no mercado e aprendeu como o negócio funciona pode se manter. Contudo, quem ainda não entrou não entrará mais, a menos que tenha um grande respaldo financeiro e ativos operacionais para oferecer em garantia.
Paranoá Energia – Opinião do Editor
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